Negócios familiares
25 de abril de 2007
Negócios, comércios e profissões de família.
São coisas boas porque o emprego está garantido e, às tantas, há ainda lugar para o orgulho no nome de família, ao ser respeitado pelos valores éticos que passam a ser-lhe associados.
Mas também tem adversidades, se os descendentes não souberem administrar os negócios ou, pior, se os destruírem.
Ou se não quiserem seguir essas profissões porque nem sempre o “filho de peixe sabe nadar”.
Outros desagradam-se, porque sentem a responsabilidade como um peso insuportável.
Enfim, outros mais adorariam ter já as linhas de trabalho e futuro asseguradas, em vez de correr atrás de anúncios e entrevistas, na aflição constante da concorrência.
De qualquer modo, é necessário ter “garra” para administrar, porque as melhores oportunidades podem ser facilmente perdidas se o trabalho não for levado a sério.
O trabalho dá trabalho seja qual for a segurança que ofereça.
Aliás, quanto mais segura a pessoa se sente, menos deve querer perder o que tem.
Por isso, o trabalho requer disciplina e integridade, pois a ética anda a par do sucesso.
Mesmo que algumas vezes não pareça, são sempre estes dois valores os factores de progresso duradouro.
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