Sonhos
17 de abril de 2007
Sonhos e as imagens que os caracterizam, ora nítidas ora confusas e rápidas.
Imagens coloridas ou a preto e branco, muitas entrelaçadas em recordações, sem nenhuma relação aparente entre elas.
Uma confusão ao acordar, que talvez esteja na origem de uma preguiça tola em levantar da cama e começar o dia.
Vale a música do despertador e o sinal horário que vem nos minutos seguintes.
E pronto! Lá vem a corrida matinal em contra-relógio.
Durante o trajecto para o trabalho há oportunidade de voltar aos pensamentos, neste caso aos sonhos.
Entravam imagens de consultórios médicos e de médicos. Pelo meio, recordações da família e dos encontros de família.
Uma baralhada destes temas, com passeios, compras e, de repente, um branco total de todos estes pensamentos.
Não faço ideia do que estou a pensar agora mesmo. E pior, voltou o sono.
Ouço música ao longe e, no baloiçar do transporte, acho que este sono se vai tornar irresistível.
Por vezes, os sonhos são estranhos.
Sobretudo quando parece mesmo que estamos lá - no sonho - de um modo tão vivo.
- Francamente, tem de controlar isso! Ficou outra vez a dormir no fim da linha e já vamos de volta. Então hoje não vai trabalhar?
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