Opiniões diferentes
13 de abril de 2007
Telefonema de primos após quantos e quantos anos sem nos vermos.
A razão é papéis de família para assinar.
Se há pessoas que gostam de tratar deste tipo de assuntos têm toda a minha admiração.
Não estou a falar de trabalhar em repartições que tratam deste tipo de documentos; refiro-me a gostar de gerir estas coisas.
Coisas e questões que regem as nossas vidas e são extremamente úteis, mas de que eu só trato mesmo por obrigação.
Enfim, encontros combinados, papéis a confirmar pelos advogados porque há vários interesses em jogo e, se não há nada a esconder, o melhor é ser tratado de acordo com a lei.
Depois de tudo confirmado, são as assinaturas e cópias e, se calhar, escrituras ou coisa que valha. Uma altura houve em que trabalhei com um colega que dizia, a quem o queria ouvir, que ter coisas, ou até querer deixar de ter bens, era um problema; o melhor era não ter nada.
O problema é conseguir que a família inteira aprove isso e cada um siga o seu caminho.
Há sempre alguém que quer algo e há sempre opiniões diferentes.
De tudo, o mais importante é interpretar o nosso coração.
Pensar pela harmonia e progredir em paz.
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