Vida e profissão
26 de junho de 2006
Fontes de jorros de água.
Flores que voam das suas plantas e vão banhar-se nas águas.
Dos jorros reúnem-se em lagos de água pouco profunda, entre os tons transparente (ou incolor) e matizes de verdes claros.
O céu, azul, tem nuvens brancas que passam a correr.
É a harmonia da natureza.
Lembro então pessoas que me são queridas por serem família próxima ou por serem amigas.
Imagino-as a gozarem também desta paisagem.
Elas gostariam de poder viver ali mesmo.
Como se um paraíso existisse assim, pronto a ser colhido ou gozado. Assim mesmo à nossa espera.
Mas não, a vida é como uma profissão. Tem um tempo para aprender a trabalhar e um tempo para trabalhar mesmo.
Fazendo render não oito, mas vinte e quatro horas sobre vinte e quatro.
Acordado ou a dormir, o trabalho é para ser conseguido, sendo da sua qualidade a projecção da qualidade de vida.
Da vida eterna, sem princípio nem fim.
Da vida que nos embala os sentidos.
Dessa vida que calibra as nossas opções de cada dia.
A vida que precisa ser bem vivida...
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