9 de maio de 2006
Dizemos o que não pensamos. Pensamos e não dizemos.
Benditas as crianças que pouco pensam e dizem tudo de uma assentada.
Cabecinha livre de escolher na vida.
Alegria em cada dia. Mesmo que os dias sejam a continuação do drama da véspera.
Dos meses ou anos, dos poucos anos de vida.
Sempre a esperança que tudo mude para melhor.
Que bom conseguir manter-se assim pela vida fora.
É preciso disciplinar não a criança mas a felicidade em nós.
Temos o direito de ser felizes e corrigir os erros, vivendo.
Vivendo, enfrentando os medos e disciplinando.
Corrigindo até.
O modo de vida, a agenda diária, os tempos livres para nós mesmos, a dieta que se come e bebe.
Cantar mais. Respirar melhor, sobretudo no meio das contrariedades.
Lavar-se por fora e por dentro.
Lavar os pensamentos negativos.
Pensar em beatitude.
Em tudo o que possa trazer harmonia e serenidade de vida.
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