5 de maio de 2006
Sonhos, pesadelos. Verdadeiros hologramas do passado.
O passado volta a envolver-nos.
Sem piedade. Mas também sem dor.
Pelo perdão e a serenidade de poder resolver os pesadelos.
Pelo direito à alegria. À felicidade do assunto resolvido.
Dizem as sagradas escrituras que se deve resolver o problema ou a zanga/agravo havido antes de avançar.
Tudo indica ser um bom princípio. Talvez os sonhos não se repetissem.
Fantasias, ilusões. Um mundo fantástico.
O cinema resolveu esses argumentos na tela.
Nós temos que os resolver na lucidez da realidade.
No hoje, com o passado enfrentado em pensamento também.
E principalmente aí nesse lado da mente.
Podemos sempre evitar o trágico dos sonhos com a realidade.
O momento presente e o melhor que podemos ser nele - de nós próprios.
E ficar assim na lembrança que fomos o melhor que podíamos ser.
Sempre o melhor de nós para os nossos dias.
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