26 de abril de 2006
O coração canta um hino de amor.
"É um melodrama que canto para ti. "
Este é o refrão de uma canção.
Tudo na vida se resume ao peso e leveza do amor.
O amor condicionado por nós enquanto ligação de sentimento.
O amor incondicional, que se liga a todos enquanto partes do único todo.
Este é o amor fraterno, caridoso e amigo.
Aquele que traz a paz ao próprio e aos outros.
É um amor interessado no bem comum.
Mas é também o amor por si próprio.
Mesmo quando o próprio - eu - parece ser pouca coisa para o que gostaríamos que fosse.
Mesmo que esse - eu mesmo - seja uma ninharia na razão do seja que o próprio espera, deseja e exige de si mesmo.
Paciência. Só podemos ser o que somos e melhorar a partir desse conhecimento.
Só podemos apreciar-nos nas justas medidas que temos.
Boas ou más, só podemos melhorá-las e amar carinhosamente o que temos.
Cuidar bem das qualidades para que prevaleçam e se projectem cada vez mais fortes.
E coragem para esta perseverança, pois vale a pena.
Tem que valer a pena.
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