28 de abril de 2006
Amanhece sobre as águas do rio. Um sol calmo. Céu limpo e sem nuvens.
A luz do sol ilumina devagarinho as águas, a praia, os namorados, os barcos de pescadores.
As lágrimas das despedidas.
A alegria para quem regressa no novo dia.
Há quem lute no mar. Há quem lute na terra. Há quem espere - de pé.
Há quem espere com esperança e fé.
A fé que tudo move. A alma que se anima de fé.
O corpo que se anima de vida. De alegria interior.
Aparece uma pérola. De fé. De amor.
À sua volta formam-se raios. Depois nuvens de estrelas.
Nuvens que chegam a nebulosas.
Para logo se espraiarem e a tudo chegar e tocar com o seu brilho.
Como por magia tudo se altera e melhora por essas estrelas.
Não sei como não são percebidas por toda a gente - são tão lindas e brilhantes.
Algumas pessoas sentem-nas.
Outros páram mesmo, como se quisesssem ver outra vez, para confirmar.
Pois é, está tudo à nossa volta.
Mas só alguns dão atenção.
Alguns outros percebem também a mensagem do amor.
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