A consciência
A consciência das coisas expulsa-nos do marasmo e das emoções.
A consciência é entretenimento bom e vontade disciplinada.
É esperança em melhores possibilidades, em melhor abnegação pela nossa causa – nós próprios.
A consciência remete ao olhar interior, ao ser profundo de nós.
Esse ilustre desconhecido que se aquieta ou irrompe que nem vulcão e nós nem percebemos o porquê de agir assim.
Parecem momentos de vida esquecidos e paralelos à vida, perfeitamente normal, do nosso dia-a-dia.
São como lapsos de nós, em nós.
Então sobrevém a esperança. Ela faz-nos sentir que, um dia, vamos poder entender o nosso eu sociável de hoje e o eu interior de sempre.
Fica a esperança da ligação, da sintonia consciente entre eles.
Sobrevém depois a outra esperança, a da sintonia consciente entre eles e deles com o Universo.
Aí chega a certeza de que as ondas de luz e paz retornam à fonte geradora e existem para todos os seres sensíveis.
- E… deixa-me adivinhar o que se segue… da luz branca surgem todas as cores que conhecemos!
- Ahannn!
.
.
Construindo o arco-íris
.
.
.
2 Comments:
Viva
Encontrei o seu blog numa busca para saber mais do autor deste post, que há muito encontara numa das minhas deambulações virtuais. Nada encontrei sobre ele, mas como é o logotipo dum dos meus convívios Ao Sabor do Olhar, se quiser aceite o meu convite para participar nele. Está em http://osabordolhar.blogspot.com/2008/03/
convvio-entre-abril-e-o-maio-convite.html
Saudações
Victor Nogueira
Voltei
Afinal o nome do pintor não é esse, mas sim Tito Salomoni. Trata-se dum surrealista e há referências nele na net. Ambos fomos «enganados» pelo site de vendas onde tb figura o quadro.
Saudações
VN
Enviar um comentário
<< Home