Depois, logo se vê!
Consulta marcada há quase dois meses e, portanto, já nem se sabe o porquê da necessidade.
Foi necessário ir ao hospital várias vezes, o que significou “digerir” várias receitas e pagar exames e análises, mais a necessidade de marcação da dita consulta - porque, a partir de determinado ponto, já não era considerada urgência.
Mas… isso foi no Natal passado.
Isto é um sistema esquisito, mais a mais porque os dados do doente poderiam estar já carregados em fichas clínicas informatizadas.
Isso facilitaria obter o historial do doente sem constantes e novos exames, de modo a chegar às conclusões adequadas de diagnóstico mais rapidamente, sempre que há antecedentes.
Uma vez garantido um sistema de acesso controlado à informação privilegiada, ela deveria ser acessível aos postos médicos e hospitais, ou seja, entre os vários serviços onde o doente poderia estar a ser atendido.
Essa parte é sempre a mais barata pois, na prática, os meios físicos já teriam sido disponibilizados, etc. etc.
E se formos para outras áreas de serviços públicos, acontece o mesmo.
Quase nada é acabado, apenas se põem as coisas a andar; depois, logo se vê!
Deve ser um problema de geografia, ou algo assim, porque as mesmas pessoas sabem, noutras ocasiões, começar e acabar as suas tarefas como deve ser.
Visto isto, resta-nos sempre a esperança de que os sujeitos pensantes confirmem ser sujeitos e pensantes, do princípio ao fim.
Qualquer dia será necessário haver exames no fim, além da fiscalização, para se garantir o acabamento dos projectos?!
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Imagem retirada da net
Disse Winston Churchill : O político deve ser capaz de prever o que vai acontecer amanhã, no próximo mês e no próximo ano, e de explicar depois o porquê de não ter acontecido !
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