Erros meus...
“Erros meus, má fortuna
Não os queira jamais
O tempo dar”
Assim dizia o grande poeta e assim apetece dizer quando percebemos os nossos erros.
Pequenos ou grandes, simples ou maiores, os erros são para ser ultrapassados.
É claro que, primeiro, tem de ser identificados e temos de tomar a consciência das suas consequências.
Mas depois são para ser ultrapassados, com o remorso e a pena de os ter feito.
As nossas vidas são processos de conduta moral.
Cada situação é para ser tratada e ultrapassada.
Ou seja, é necessário transferir o erro para a virtude.
E então o estado do erro passa a ser o de transferência e seguidamente o de qualidade.
E se conseguirmos que a situação fique melhor do que era antes do erro cometido, então conseguimos a vitória de nos ultrapassarmos. Só aí o processo pode ser fechado.
A luz encandeava e as palavras ressoavam na sua cabeça.
Tentou fazer um desenho de tudo o que ouvira.
Tentou passar a mensagem aos outros.
Mas não os distinguia bem. A luz não os deixava ver, só percebia a forma.
E era importante passar esta mensagem ao maior número de pessoas.
Como fazer, então?
Ah, pois! É isso! Passar a mensagem com pensamento, segundo a palavra e a atitude correctas.
- Pois! É só isso que tens a fazer!
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Paul Cézanne
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