Nós e as finanças
16 de março de 2007
Finanças e impostos e contribuições.
É um “ver se te avias” com tanto papel para preencher e, na grande maioria dos casos, pagar (para receber, os casos são poucos).
É assim… porque das contribuições individuais se preserva o bem comum, de todos.
É evidente que assim se espera que aconteça.
Senão, é demasiado trabalho e despesas para nada.
Seja como seja, é sempre um tempo menos agradável aquele que é dedicado às finanças, todos os anos.
Geralmente, a nossa paciência sofre uma rude prova e nem sempre consegue passar ilesa.
Por outro lado, é um bom exercício para a paciência; diria até, uma prova de exame, a nível nacional.
O engraçado é observar as reacções das pessoas, que conseguem ser típicas, por zonas.
Faz lembrar as epidemias, porque há regiões, ou zonas, onde a irritação é de índice maioritário, com tendência para a violência.
Outras há, em que a despreocupação é tal que passam os prazos para entrega das declarações e nem dão por isso.
Esta diversidade acaba por trazer, à luz da consciência, o valor da liberdade de opinião.
Assim como também é possível observa o grau de evolução de cada um, na escala da progressão, em harmonia de sentimentos e emoções.
São os factores de educação e sociabilidade, neste caso entre os contribuintes e os funcionários das repartições, que são os determinantes do bem-estar.
Muitas vezes até, dos resultados acertados e do agrado de ambos os lados – o estado e o contribuinte.
Porque é sempre em harmonia que melhor se decide, e não pela completa informação que se obtenha dos assuntos.
Nem sequer pela vontade do dever cumprido.
Sem harmonia de coração não há resultados desejáveis.
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