7 de junho de 2006
Paciência. A virtude da paciência.
Acho que não a conheço ainda.
Preocupante... Se é!
Talvez seja possível um treino acelerado, socorrendo-me do princípio que o óptimo é inimigo do bom.
Desejável nesta disciplina. Autodisciplina de modo cada vez mais exigente.
Oiço uma melodia agradável, daquelas que lembram os pássaros, ondas suaves, águas calmas.
Viver assim em serenidade. Equilíbrio e harmonia nas emoções. Esse o objectivo.
A paciência e a paz interior interligam-se.
Deduzo que tal signifique um paraíso interior.
Não interessa escorregar em significantes como indolência, preguiça, "mal-parado", etc.
Agarro a imagem do paraíso.
A vida corre lá fora e eu estou em contra-relógio.
Não, afinal devo ir em sentido contrário, mesmo...
Reconheço que é muito mais simples este novo ritmo.
Como um poema.
"Aprende a distanciar-te dos teus próprios actos. Age livremente.
"Depois torna a ti próprio de mãos vazias do mundo.
"Só com a integridade e a verdade.
"E ser-te-á concedida a paz".
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home