
Cremes, loções, gels. Caixas, boiões, frascos.
Embalagens simples se são desinfectantes. Luxuosas para um "niquinho" de produto quando são de perfumaria.
Tem que se usar protecção para tudo.
Para o sol, para a chuva. Para o frio e para o calor. Para a secura e para a humidade.
Mais as roupas, os lenços/écharpes, os chapéus, os gorros.
Gerações de centros comerciais - dizem uns.
Gente previdente e preocupada consigo - dizem outros.
É o consumismo - ainda dizem outros.
Parece que o dia a dia gira em torno de duas preocupações essenciais: conforto e conforto saudável.
Hoje ouvi falar de ioga grátis e técnicas de relaxe e de concentração.
Numa primeira observação dir-se-ia que o equilíbrio entre corpo e mente é inferior, em interesse geral, do que a cedência ao marketing.
Quem percebe a verdade? Que é a verdade...
A verdade entre nós mesmos - entre o próprio (ou consigo mesmo).
Ou a verdade entre nós e os outros.
Que diz a verdade. Alguém traduziu mal o que Jesus disse. Ou Pilatos.
A verdade andará por aí aos molhos.
Ou à venda nas bancas.
Ou está em algum lugar perfeitamente puro dentro de nós.
E há alguém que quer entrar lá...
Aquele que sabe ser importante, para si próprio, entrar nesse lugar de si.
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