Adivinhar o futuro
22 de maio de 2007
Futurologia, futuro, pressentimentos – tudo questões que sempre entusiasmaram as pessoas.
Muitas vidas se arruinaram assim.
Arruinadas na sua independência de pensar e agir sozinhas perante a vida.
Muitos querem saber, à força, o que vai ser desta ou daquela situação, deste ou daquele negócio, deste ou daquele romance.
Depois da graça de saber e das coincidências que ocorrem, sobra em demasia o entusiasmo de querer sempre saber o que vai acontecer.
E assim convencem-se que vão prevenir, sofrer menos desilusões, solucionar melhor o que têm entre mãos.
No entanto os problemas não advêm tanto do que fazem às suas vidas, mas do que fazem aos outros, especialmente aos familiares chegados, arrastando-os para situações de completa fantasia porque, na maioria das vezes, se enganaram a ler os sinais que pretendiam seguir.
De qualquer modo, todos vivemos rodeados de sinais que nos guiam nas nossas atitudes.
Mas são sinais que entendemos em conformidade com a identidade que vão tendo com a nossa maneira de estar.
Não é preciso consultar nada de mais a não ser o nosso coração e a nossa cabeça (mente).
Porque quando o amor fraterno e o conhecimento se aliam, a solução certa é sempre encontrada.
Mas convém parar, e meditar sobre si mesmo para se encontrar, lá bem dentro de si próprio.
E a felicidade e a paz surgem renovadas em hipóteses de cada novo dia.
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