Grupos
5 de fevereiro de 2007
Um miúdo agarrado por outras pessoas, desconhecidos e em grupo.
Outras pessoas prostradas no chão a pedir, a chorar e a clamar, ao seu Deus, pela libertação do miúdo.
Não tinha feito mal nenhum. Nem os seus pais ou parentes.
O que os familiares tinham feito, foi fazer frente a outros grupos semelhantes, em diversas ocasiões.
Fizeram frente, lutaram e sofreram para defender o que achavam justo.
Neste caso, era a paz e o trabalho livre, em prol do progresso.
Um progresso social e pessoal, evidentemente.
Nem hesitavam.
Saíam à rua e defendiam todos os que estavam a ser forçados por grupos como este, que sempre agiam em grupo para forçar as pessoas.
Quase sempre havia alguém que, individualmente, tentava enfrentar esses abusos de força.
Quantos inocentes, quanto povo, sempre a lutar pelo que consideram os seus direitos ou, pelo menos, pelo que lhes parece justo.
Perante as forças iluminadas pela razão, o miúdo foi libertado.
Deixado caído na rua.
Muito acorreram para o levantar e levar dali para sítio seguro.
Para segurança e luz, para todos se verem melhor e poderem vigiar por si e pelos familiares.
De noite como de dia.
Vigiar sempre pela luz nas nossas vidas.
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