A ignorância e a tacanhez
29 de janeiro de 2007
Salas de arrumação, gabinetes com computadores e vídeos de vigilância. Secretariados para assuntos administrativos.
Quartos para os hóspedes, simples e confortáveis, sem luxos nem esquisitices.
Zonas comuns e pessoal muito atento a todas as situações.
Mesmo assim, há abusos. Há sempre, não é?
Há sempre um meio de torpedear o correcto, o estável.
E é quase sempre por quem menos se pensa.
Por outro lado... coitado!
Porque a sua ignorância não o deixa progredir nas suas virtudes, ultrapassar a sua pequenez, a sua tacanhice e tornar-se um homem bom.
Ser uma pessoa íntegra, um exemplo e orgulho para a família em vez de ser para esquecer que existe ou existiu.
Pudessem as pessoas entender o valor de viver segundo éticas morais e os policiamentos não seriam mais necessários.
Até dá para sonhar com um mundo em que todos cumprissem as suas responsabilidades.
Em que todos se respeitassem tanto a si mesmos como a todos os outros.
Um mundo sem caprichos pessoais, porque a maior das vezes é disso que se trata: da satisfação de caprichos pessoais.
Com a luz da esperança sempre acesa no coração, vamos esperar por esses dias mais equilibrados.
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