S. Paulo # A caridade
26 de novembro de 2006
Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver caridade, sou como bronze que ressoa, ou como címbalo que tine.
Ainda que eu tenha o dom da profecia e conheça todos os mistérios e toda a ciência, ainda que possua a fé em plenitude, a ponto de transportar montanhas, se não tiver caridade, nada sou.
Ainda que distribua todos os meus bens em esmolas e entregue o meu corpo a fim de ser queimado, se não tiver caridade, de nada me aproveita.
A caridade é paciente, a caridade é benigna, não é invejosa; a caridade não se ufana, não se ensoberbece, não é inconveniente, não procura o seu interesse, não se irrita, não suspeita mal, não se alegra com a injustiça, mas rejubila com a verdade.
Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
... ...
Agora subsistem estas três: A fé, a esperança e a caridade; mas a maior delas é a caridade.
in "Bíblia Sagrada", Difusora Bíblica (Missionários Capuchinhos), 1968
de 1ª Carta aos Coríntios, Capítulo 13, versículos 1 a 13 e 17
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