O céu de todos nós
29 de novembro de 2006
Bazar com rifas e de compras para doação dos lucros, já se vê.
O Natal vem aí e, com ele, vem todo um pacote de sentimentos que se deveriam ter pelo ano fora. Enfim, existirem pelo menos nos tempos próximos da data festiva, já não está mal.
Todos oferecem qualquer coisa, todos compram qualquer coisa para ajudar.
Muito se consegue com boa vontade. Quase tudo com amor e carinho.
Loiças e "trapinhos" adornam as prateleiras.
As etiquetas dos preços mal se vêem porque nós cortamos etiquetas em bocadinhos pequeninos.
Poupamos no que se pode para para aumentar os lucros da beneficência.
Uma azáfama, uma canseira e muita satisfação. A satisfação do dever cumprido.
Aquela satisfação que dá paz interior e vontade de viver uma vida mais útil.
O que acontece a tanto sentimento bom durante o resto do ano é um enigma.
Pelo menos todos os anos há esta hipótese de renascer um bocadinho no céu de todos nós.
Natal é das prendas e presépio.
Seja sempre de amor e tolerância para todos os que já forem capazes de servir tanta emoção boa.
Emoções portadoras de felicidade, todos somos capazes.
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