24 de maio de 2006
Fome, cólera. Já nem falo na pobreza extrema.
Pobreza física e sacrifícios sem descanso.
Crianças com olhos esbugalhados, barrigas dilatadas, ossos "à vista".
Dou-lhes papas de arroz, bolinhos e pequenos pães.
Leite e água límpida precisa-se também.
Às mães - frutas, legumes, cereais e papas.
Precisam comer bem para ter leite para os seus filhos bebés.
Animais e crias, mais além na terra seca, também querem água e folhas verdes.
Tudo tão seco. Até o ar sufoca.
As tendas do hospital possível estão cheias de crianças doentes e mães chorosas.
Outros filhos puxam pela roupa e, ora querem sair dali, ora querem ficar com os irmãos.
Angústia em todos os olhos.
Peço ou rezo para que todos os povos possam progredir no conhecimento de um Deus, ou Alá, ou Buda, ou... etc.
No conhecimento de leis morais mais justas e amorosas.
No conhecimento do conhecer como se aliar à natureza e dela extrair as suas necessidades de alimentação, cura, higiene e bem estar com a vida.
No conhecimento de tornar as suas vidas tão significantes quanto possível da sua salvação.
Aparece uma das crianças - agora de aspecto saudável e alegre.
Uma flor para ti e para Deus.
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