20 de maio de 2006
Vou, não vou. Saio, não saio.
Afinal ainda estão a chegar. Para ir ou ficar.
Não se percebe nada, no meio de tanta coisa para fazer e entender. E para aprender.
É bom conhecer, perceber.
Dá a sensação boa do saber feito. Do cumprir concluindo.
Tarefas para fazer, têm que ser feitas. De preferência bem feitas.
Ali está uma minhoca. Na fruta. De óculos escuros?
Ai, é um desenho animado. Ou não?
Pelo menos, vai-se embora, com meia maçã.
Apesar do que possa parecer, tudo acontece em campo limpo e algo brilhante de luz (daí os óculos escuros?).
Um prédio, uma varanda.
Eu conheço o prédio, mas não este andar. Nem a cozinha ou o resto da casa.
Não sei que fazer. É tudo muito estranho.
Tanta ignorância.
Isto sei o que é. É uma foca recém-nascida.
Têm todas este aspecto ao nascer, para seguidamente secarem e luzirem lindas ao sol. Em bando.
Entre o conhecido e o desconhecido, sobra a vontade de conhecer mais.
Muito mais.
Um dia, talvez, como o nascer.
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