8 de abril de 2006
Olhei para o alto e vi uma flor azul; não, duas.
Aliás, três - uma campânula, um cravo e uma rosa.
Voltamos à primeira forma: uma flor, amor-perfeito. Azul também.
Agora formam um pequeno bouquet.
Parece que é... para mim. Agradecida - são lindas.
Como devolver a graça? Ah, o amor incondicional, o perdão de tudo, incluindo o mais ofensivo e difícil.
Sair de mim própria, observar o mundo.
As suas peripécias, alegrias e devastações.
É espalhar o amor para todos com reforço de paz para os mais negativos.
E a estas águas - que faço... derramo-as no mar.
Olha, formam-se luzes onde foram deitadas.
E essas luzes ou estrelinhas sobem ao céu.
Serão humidade ou lágrimas - conforme as convicções.
Volto a mim mesma e sinto um aperto no coração - foi bonito, mas como vou conseguir sentir um amor assim por algumas pessoas tão antipáticas e tão (oh! tão, tão ) próximas.
Tem que ser possível garantir as emoções educadas de modo tão sublime.
Um modo tão divino, será asssim!
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