30 de março de 2006
Subindo a colina cheia de flores do campo entrei em casa. Na mesa foi surgindo um arranjo de flores campestres em tons de terra e semeado com as mesmas florzinhas da encosta.
Da fonte corria água que os pardalitos aproveitavam para beber.
A brisa, ah! a brisa suave e perfumada entrava em todos os recantos e espaços da casa e da alma.
Inebriante o perfume da paz e da harmonia com a natureza.
Tudo está bem quando está perfeitamente certo.
Olhando em redor apercebo-me do que é realmente importante: estar em paz comigo e com a natureza em equilíbrio que me rodeia.
O resto, logo se vê - agora é tempo de felicidade.
Mais tarde será para levar a vida - já agora cultivando esta paz o mais possível. E arrastando todos estes sentires para todos as horas.
Cada dia mais equilibrado e o mais verdadeiro que se possa.
E as flores rodopiaram no ar.
E voltaram a quedar-se na terra da colina, viradas para o céu.
Lindo céu azul!
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