27 de março de 2006
Ah, as rosas! brancas, amarelas, rosas rosa, chá, roxas... flores lindas.
Em botão ou abertas a desfolhar. Sempre lindas, espalhadas pelo chão e pelo ar a voar.
Numa mesa alta está a escultura duma cabeça, cabelos no rosto e no pescoço. Vai tornando-se branca e dourada.
E desfaz-se no pó - a cabeça e a mesa.
Fica uma rosa cintilante e dourada. Enorme e mesmo assim faz-se cada vez maior.
E transforma-se numa mulher.
As lágrimas correm em fio pela face. Será que Deus conta mesmo as lágrimas das mulheres?
Das lágrimas nasceu uma luz. Ai, que luz!
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home