Escritos de Eva

Aqui Eva escreve o que sonha e - talvez - não só. Não tem interesses de qualquer tipo nem alinhamento com sociologias, política, religião ou crenças conformes às instituições que conhecemos. Estes escritos podem servir de receita para momentos de leveza, felicidade ou inspiração para melhorar cada dia com bons pensamentos. Alguns poemas ou textos... Algumas imagens ou fotos... Mulheres e homens, crianças e idosos podem ler Eva e comentar dando a sua opinião.

2008-07-04

Achei que

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O que somos e de onde viemos? – foi com esta frase que o orador começou a sua conferência com o título “Que Futuro para a Humanidade?”
Depois foi um falar, falar, durante horas – duas horas e meia, mas pareceram-me quatro ou cinco.
Eu não devia estar nos meus melhores dias…
Às tantas, ele diz que a nossa realidade está no infinito, como se fossem postos de trabalho sucessivos e de progresso, pelo espaço fora.
Seria assim: cada um trabalha uma tarefa até a entender bem e ser perfeccionista na sua execução. A seguir vai aprender outra – do mesmo nível de aprendizagem ou de desenvolvimento até atingir o mesmo grau de entendimento e perfeccionismo de execução.
Quando consegue conhecer todas as diferentes tarefas de um nível passa para o seguinte, onde lhe sucede de modo semelhante até atingir o topo da sua carreira de vivências.
De vez em quando, cada trabalhador faz exame para apuramento e vai viver uma realidade virtual com todas as dificuldades possíveis de provocar mostras da sua perícia em resolvê-las.
Esse exame pode ser aqui, neste planeta Terra, ou noutro que já tenha o cenário adequado – para facilitar a montagem das cenas virtuais – através de algo fluído que é universal e predispõe à plastificação mais verosímil, etc. etc.
- E que achaste?
- Achei que poderia muito bem ser assim e a vida se levaria de um modo mais leve!

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Imagem retirada da net
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Disse Bernard Shaw: Há pessoas que vêem as coisas como elas são e que perguntam a si mesmas: ‘‘Porquê?‘‘ e há pessoas que sonham as coisas como elas jamais foram e que perguntam a si mesmas: ''Porque não?''
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