A paciência
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Mudanças de tarefas, alterações de calendários e novos agrupamentos de trabalhadores e trabalhos.
Um rol de telefonemas, mails, conversas e papéis.
Finalmente lá se resolveram as coisas e sobrou um certo cansaço desse esgrimir de conveniências.
Até parecia aquelas discussões para elaboração dos mapas de férias, entre o pessoal.
Este tipo de situações pode ser um exemplo das relações interpessoais e uma avaliação das pessoas com que lidamos.
Às vezes temos boas surpresas, outras… a maior das surpresas.
Mas temos também a noção das nossas próprias capacidades de relacionamento e de adaptação às circunstâncias.
Não estamos a falar dos que consentem cegamente para não complicar a vida com o dia a dia.
Falamos de benquerença e não de isolamento ou fuga das reacções.
Também não falamos dos contestatários convictos, a favor da anarquia desvairada.
Referimo-nos à paciência, e mais paciência e toda a paciência para ouvir, dialogar e encontrar soluções entre diferentes opções – por mais difíceis que sejam essas soluções.
A paciência é um tesouro a preservar pela benevolência e esperança que traz consigo.
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Disse Enzo Biagi : pode estar-se à esquerda de tudo, mas năo do bom senso !
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