A felicidade de si
23 de junho de 2007
Um miúdo, já rapazote, de boné, tshirt, luva de baseball e, claro, a bola de baseball a bater na dita luva enquanto caminha ao longo da estrada.
Sempre me encantou o fascínio que os rapazes têm por uma bola, seja para que jogo seja, mesmo um simples jogo de praia ou de rua.
Isto já deve vir com os bebés. Uns calções, uma bola e o bebé-menino está feliz.
As meninas-bebés, e as mais crescidas, já não é bem assim. São outras comodidades, outros brinquedos.
Se alguém tem dúvidas é só olhar para as secções de brinquedos e contar as prateleiras para meninos e para meninas.
São hábitos diferentes, educações diferentes e, sem dúvida, culturas diferentes.
Depois os hábitos evoluem com os jovens para a sua fase adulta e, em consequência, vão influenciar a sua própria célula familiar quando chegar a altura.
A sensação de felicidade é para ser sempre procurada vida fora, a fazer-se sentir nas coisas mais simples.
No saborear da comida quando se tem fome, na satisfação dum simples beber de água quando se tem sede. No agasalhar quando o corpo tem frio. No querer o aconchego de um abrigo – o lar.
Aconchego de pensamentos bons e carinhosos que parecem alargar o tamanho do coração, da paz interior.
Coração, mente e paz são a felicidade-tríade de cada um. Sempre foi e assim parece que continuará a ser.
A felicidade é tão simples quanto preciosa.
Ninguém a deveria perder ou perder-se dela – em si!
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