11 de abril de 2006
As flores de papel voavam e rodavam.
Amarelo, castanho... rodavam e rodavam no mar.
E no céu rumo ao horizonte e ao sol.
Pareciam sorrir para mim, como se nada do que me preocupava fosse importante. A não ser o avançar. Avançar sempre e sempre para a luz.
Pois a luz ilumina também as soluções.
A vida vale sempre a pena e temos de a tornar tão significativa quanto possível.
Para nós e para os que nos rodeiam.
Um pássaro entoa a sua cantiga à Primavera ou à namorada.
É sempre uma melodia pequenina e alegre.
Esconda-se a tristeza da injustiça sentida - escondam-se as lágrimas antes de aparecerem.
É tempo de tentar e de conseguir passar pelas nuvens.
Pelos céus até o sol aquecer outra vez.
Porque não podemos desistir de o encontrar a brilhar para nós.
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