Alegria e tristeza
As cozinhas começam a ter cheiros convidativos à boa mesa.
À mesa, refeições lentas ou prolongadas, apetece ficar por aquele quentinho acolhedor.
A maior parte das pessoas ainda não liga os aquecimentos – na poupança – mas já apetece.
As casas, quando chegamos ao fim do dia de trabalho, estão geladas mas ainda vão aquecendo com os nossos afazeres e andanças rápidas, para preparar o resto do dia e já o próximo.
Os mais novos já querem a árvore de Natal e o resto dos enfeites.
As casas vão começando a mostrar o desejado ambiente de festa.
As madeiras, os metais, as pedras e louças todas ganham novos brilhos e dão cheiros dos produtos utilizados e esquecidos durante um ano.
Que seja possível conseguir levar palavras de carinho a quem deixou o coração ficar indiferente, pelos dias sofridos.
Ou a quem deixou arrefecer o coração à alegria – sua e dos outros.
Sempre que puder haver festa não haja tristeza e talvez a alegria queira ficar todo o ano.
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