Relações
Em qualquer raça, em qualquer povo, os grupos formam-se com a constituição da família: pais e filhos.
Das relações entre eles podem suceder-se entendimentos que facilitem a produção de trabalho útil e prosperidade de pessoas e bens.
Destas boas relações sucedem-se ainda a continuação das famílias, casamentos e constituição de mais famílias.
Nestas situações subsiste uma regra valiosa que é a liberdade de cada um acabar no momento em que começa a liberdade de outrem.
Com a propriedade e os bens... convém às partes interessadas chegar a consenso e vantagens semelhantes.
Do bem-estar e do bem-deixar-estar decorre a felicidade e a paz.
Porque nada é de ninguém.
Conforme se nasce, assim se morre – individualmente e despido de tudo.
Convém que, nessa altura, haja o sentimento da validade da vida de cada um e do bom exemplo que se deu e deixou nas memórias daqueles com quem nos cruzámos.
Sentir que valeu a pena viver os momentos bons e os mais amargos e concentrar a atenção no fortalecimento moral de cada um.
Evoluir sempre para um amor fraternal e tolerante para todos – sobretudo para os mais desconcertantes.
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Kandinsky
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