Madre Teresa de Calcutá. E nós?
11 de maio de 2007
Caminhando apressadas pela rua, com umas crianças, vão umas freiras de hábito branco, de tecido fino com um contorno ou bainha azul no véu.
Os tecidos dos hábitos são muito finos e pergunto-me sempre como aguentam o frio dos invernos daqui.
São da ordem fundada pela Madre Teresa de Calcutá e têm sempre muitas crianças para proteger e educar.
É, sem dúvida, uma obra meritória. E, como esta ordem, também muitas pessoas, individualmente, o são.
Muitas vezes convivemos, lado a lado, com pessoas que reflectem abnegação, paciência e bondade, seja para quem for que se acerque das suas vivências.
Tornam-se exemplos vivos e, no entanto, só os compreendemos como tal quando morrem ou se afastam para longe.
Pouco importa se rezam várias vezes por dia pedindo por todos os que necessitam, ou se oferecem a sua compaixão e tolerância para todos aqueles que encontram ou com quem convivem no dia-a-dia.
O que importa é que se lembram de todos, e que se lembram com devoção e benevolência.
Os bons sentimentos são condição de progresso moral das pessoas e, como tal, devem ser cuidados por quem quer ser sempre melhor.
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