13 de fevereiro de 2007
Porão de um navio e, noutro lado, as máquinas e extensos tubos largos.Uns sobem e são os mais bonitos, porque estão pintados de beige.
Outros mais cinzentos, vão rente ao chão ou pelas paredes. Estes são mais estreitos.
Máquinas e motores um pouco por todo o lado.
Assim como também, um pouco por todo o lado, vários homens vêm vigiar as máquinas.
Águas sujas e águas limpas.
Uma espécie de guindaste abre uma escotilha. As águas aqui são turvas.
Mais além uma praia.
Acolá um homem desmaiado.
Noutro lado, londe dali, numa sala, aparece o tal homem que estava desmaiado.
Médicos estão a tratá-lo mas ele grita e debate-se.
Conseguem finalmente aquietá-lo.
Nesta altura vem outro homem, mais velho, trazendo uma espécie de lençol.
Apesar do homem estar vestido, põe-lhe o dito lençol por cima e leva-o, andando os dois muito devagar.
Na praia que vimos, restam flores que vão sendo levadas nas ondas conforme estas vão subindo nas marés.
O mar parece enfeitado de flores.
O sol, esse, parece rir, a bom gosto, por cima da praia.
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