Dúvidas e estranhezas
28 de julho de 2006
Uma sala de reuniões ou conferências.
Os tons da decoração são gradações de azul.
O tecto é o céu, o chão são os países da Terra, as paredes estão abertas e delas só se vêem colunas a servir de pilares.
O ambiente é de penumbra.
Muita gente espera para ouvir ensinamentos novos de entendimento sobre a felicidade na sua vida. Esperam também para inquirirem das suas dúvidas e estranhezas e problemas.
Alguns, poucos, esperam oportunidade para atentar contra este espaço. E contra os que oferecem o seu tempo para ensinar desconhecidos sobre os seus conhecimentos.
Poucos se aproveitam das dádivas para malquerer e maltratar os que a tanto se dedicam.
Mas os que aproveitam os ensinamentos, os que evoluem, são sempre em número superior às expectativas.
A penumbra vai sendo iluminada por jorros de luz que caem como centelhas ou como os foguetes de lágrimas.
Todos ficam entre a penumbra e o jogo de luzes.
Alguns desiludem-se das suas vontades e ambições.
Muitos armam-se de novas energias para a sua labuta diária.
Todos levam de volta ao lar um mundo de ideias novas.
E o ensejo de outras vidas para descobrir imediatamente, no seu tempo.
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