Firmeza e benevolência
Religiões, filosofias, crenças… tudo se resolve em questões de fé dedicada.
É bom e positivo dedicarmos os nossos pensamentos a ideais mais elevados e sublimes do que a pensamentos apenas da nossa vidinha.
É salutar acreditar que, mais que nós e aqueles que encontramos, existe “algo” superior, de justiça divina, de valorização por tudo e todos, pelo que somos e não pelo que pretendemos aparentar.
Algo superior que separe o trigo do joio – mesmo que seja depois desta vida.
Porque, de modo geral, sentimos que é pouco o que vivemos em relação ao que poderíamos viver.
Os condicionalismos – nossos e dos outros – aumentam os problemas.
E o hábito de fazer comparações entre uns e outros não ajuda muito.
Poucos são os que reflectem mais sobre si mesmos e sobre as próprias dificuldades em alcançar um nível ideal superior.
Em conseguir ser, através de uma própria transferência de identidade, a versão melhorada dos seus instintos e apetências, que foram educadas segundo os moldes que encontrou, a que se ajustou, desde criança.
Todas as religiões começam os seus ritos com versões filosóficas simples, que recomendavam a vigilância de atitudes, palavras e sobretudo – mais que tudo – dos pensamentos.
A firmeza em purificar os pensamentos de cada um, e a benevolência em tolerar os dos outros, permite alargar o âmbito das nossas ideologias e continuar em frente progredindo sempre em honra e sensatez.
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Espelho 4
Isabel Filipe
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Disse Jules Verne : tudo o que uma pessoa pode imaginar, um dia alguém o tornará realidade!
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